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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

China aumenta em mais de 20% as suas solicitações de patentes internacionais...


A China apresentou 18,7 mil solicitações de patentes sob o Tratado de Cooperação em Patente (PCT, na sigla em inglês) nos primeiros oito meses deste ano, representando um salto anual de mais 20% e mostra sinais animadores sobre o estímulo à criatividade no país.
Shen Changyu, chefe da Administração Nacional de Propriedade Intelectual (ANPI) da China, atribuiu o aumento à estratégia do governo de promover inovação e disse que políticas favoráveis geraram oportunidades para os inventores.
As solicitações de invenção recebidas pela ANPI entre janeiro e agosto foram 21,8% superiores às do mesmo período do ano passado, indicou Shen.
A criatividade é o maior recurso do desenvolvimento na China, disse o primeiro-ministro Li Keqiang no Fórum Davos de Verão, na semana passada. O governo reduziu impostos, aumentou subsídios e cortou burocracia para estimular as empresas e indivíduos a buscar inovação.
Noticiado por Agência Xinhua

Nossa opinião: São exemplos como este que os nossos governantes devem seguir, não é o aumento de imposto que vai aumentar a arrecadação, mas sim a inovação que vai melhorar a arrecadação governamental, a qualidade e o potencial das empresas e da vida dos brasileiros. Vamos inovar...

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Termo "Brazilian Storm" é registrado e gera polêmica com surfistas brasileiros...

A expressão “Brazilian Storm” (Tempestade Brasileira, em português) foi criada em 2011 pela imprensa americana para se referir à nova geração de surfistas brasileiros que vem se destacando no cenário mundial. E o termo pegou de vez com a série de resultados expressivos em competições internacionais de atletas como Gabriel Medina, Adriano de Souza (Mineirinho),Filipe Toledo & Cia. No entanto, por causa de uma questão jurídica, o uso da expressão tem sido motivo de preocupação para os atletas. Um empresário de Praia Grande, em São Paulo, entrou com pedido de registro da marca no Brasil e em outros países. Os atletas alegam que a marca foi registrada para uso comercial.
Incomodados com a situação, alguns surfistas brasileiros que disputam a etapa de Trestles do Circuito Mundial de Surfe se reuniram nesta semana nos Estados Unidos e decidiram publicar um comunicado explicando que não possuem vínculo com a marca (confira a íntegra abaixo). No texto, eles afirmam que a expressão "deixou de ser só uma referência da torcida e imprensa, para se tornar uma marca, que visa lucro com a venda de produtos" e lamentam "o fato da expressão ser usada com fins comerciais, relacionando-a com a nossa imagem sem a devida autorização". Os atletas ainda fizeram questão de diferenciar a marca e o programa também intitulado "Brazilian Storm", transmitido pelo canal OFF, da Globosat, ao qual reiteram o seu apoio.
Em consulta pública ao banco de dados do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), o GloboEsporte.com encontrou quatro pedidos de registro da marca “Brazilian Storm” pelo titular “C da S Filiciano – ME”. Três deles foram solicitados em agosto de 2014 para a categoria “nomes” e aparecem com o status “Aguardando exame de mérito”. Eles são das seguintes classes: NCL (10) 25 (Vestuário, calçados e chapelaria), NCL (10) 35 (Propaganda; gestão de negócios; administração de negócios; funções de escritório) e NCL (10) 41 (Educação, provimento de treinamento; entretenimento; atividades desportivas e culturais), este último com pedido de desistência do registro. Há também um quarto registro, feito em abril de 2015, desta vez de marca visual com o status “Aguardando prazo de apresentação de oposição” para a categoria NCL (10) 35 (Propaganda; gestão de negócios; administração de negócios; funções de escritório).
Comunicado na página do Brazilian Storm (Foto: Reprodução)
Fonte: http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/noticia/2015/09/termo-brazilian-storm-e-registrado-e-gera-polemica-com-surfistas-brasileiros.html


Nossa opinião: Se o desejo deste empresário fosse realmente ajudar atletas, como ele mencionou em sua nota de esclarecimento, porque só registraram a marca em classes de produtos e serviços comerciais. Aliás, não foi só este empresário que registrou a este termo, como podem ver abaixo uma pesquisa relacionada, a própria Globosat fez também o pedido de registro da marca. Estranho né, só falaram do empresário e não deles mesmos na matéria.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Google registra patente que consegue mapear buracos nas ruas...


O Google registrou uma patente que permitiria à empresa utilizar a localização do carro do usuário por GPS e sensores para detectar buracos nas ruas e armazenar a informação em um banco de dados. Assim, os serviços da empresa poderiam sugerir a motoristas caminhos menos esburacados, ou pelo menos evitar surpresas desagradáveis.
A partir da tecnologia, o Google seria capaz de monitorar vibrações do carro para entender se ele acabou de passar por um buraco na rua. Cruzando essa informação com o GPS, ele seria capaz de marcar a localização da falha. Ao fazer isso em vários carros ao mesmo tempo, a empresa seria capaz de criar um mapa de buracos e seria capaz de sugerir rotas que evitem este tipo de problema. Não seria surpresa se os carros autônomos do Google usem esta tecnologia para mapear as ruas.
Se sair do papel, o que nem sempre é garantia em patentes, o conceito deve ser aplicado inicialmente nos Estados Unidos. Por lá, há uma estimativa de que a superlotação de vias cause uma perda de US$ 87 bilhões por ano; os buracos são parte importante dessa estatística, causando congestionamento, acidentes e danos aos carros.
Será que este tipo de patente seria útil o Brasil? Infelizmente em nosso país, desviamos de um buraco caímos em dois. Porém, só o fato do aperfeiçoamento do GPS já é de grande utilidade.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/google-registra-patente-de-tecnologia-para-mapear-buracos-nas-ruas/50794

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O Brasil passa por uma nova colonização: a tecnológica...

Para Paulo Afonso Pereira, burocracia dos órgãos trava o desenvolvimento.


Parada no tempo. É assim que Paulo Afonso Pereira (foto) define o status da inovação no Brasil. Desde 1972, quando, aos 26 anos, assumiu o comando da primeira delegacia regional do recém criado Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), em Porto Alegre, até os dias de hoje, na liderança do seu escritório de advocacia de proteção da propriedade intelectual, Pereira observa o mesmo cenário.
Enquanto outras economias mundiais incentivam e investem no desenvolvimento tecnológico, o Brasil continua enredado na própria burocracia e na má administração de recursos humanos e financeiros. Dados da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) mostram que, no ano passado, o Brasil recebeu 30,8 mil pedidos de patentes. Entre os 25 maiores escritórios de registro da OMPI, o brasileiro foi o décimo que mais obteve solicitações, atrás de países como Rússia (44,9 mil), Coreia do Sul (204,6 mil), Japão (328,4 mil), Estados Unidos (571,6 mil) e China (825,1 mil). “Estamos passando por mais uma colonização, a tecnológica. Nós permanecemos sem sair do mesmo ponto, continuamos sendo uma colônia”, resume Pereira.
E não é por falta de capacidade humana que o Brasil, a cada ano, gasta bilhões de dólares na compra de royalties do exterior e que os pedidos de patentes de origem internacional representem, normalmente, 80% das solicitações ao INPI. O potencial criativo, na visão de Pereira, existe. O que falta é vontade política para remover as travas que desmotivam a inovação – sem esquecer, também, a providencial atenção que as empresas nacionais deveriam direcionar ao assunto. 
Leia a entrevista na integra. Fonte: http://www.amanha.com.br/posts/view/906

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Facebook pode usar os seus amigos para aprovar (ou recusar) empréstimos...

Patente do Facebook pode usar os seus amigos para aprovar (ou recusar) empréstimos.



O Facebook conseguiu uma patente que é, no mínimo, bizarra. A patente dá a credores o direito de investigar os seus hábitos sociais para determinar se devem ou não aprovar um crédito. E, dependendo de quem forem as suas companhias na rede social, as suas probabilidades de conseguir um empréstimo são mínimas.


Na patente, o credor verificaria a taxa de crédito disponível para os seus amigos. A média dessas taxas precisaria de atingir uma pontuação mínima para o crédito ser aprovado.

Eis o que diz o documento:

Quando uma pessoa fizer um pedido de empréstimo, o credor examina a taxa de crédito dos membros da rede social que estão ligadas à pessoa. Se a taxa de crédito desses membros atingir uma pontuação mínima de crédito, o credor continua o processo de pedido de empréstimo. Caso contrário, o pedido é rejeitado.

Claro, é bom lembrar que, no momento, esta é apenas uma patente, e não há garantia nenhuma de que o Facebook vá usar isso de alguma forma. Além disso, a patente também tem partes menos preocupantes, ligadas a melhorias em filtros de spam e conteúdo ofensivo e buscas melhoradas.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=785399